Do bizarro ao emotivo: três grandes nascimentos dos videogames
O tema, ainda recente nos videogames, gerou poucas e boas; confira
Em notícias que podem ou não ter mudado a maneira como você olha a vida, a duquesa Kate Middleton comemora hoje o nascimento de seu primeiro filho. Mulheres tendo crianças, hein, quem diria? E a gente achando que eles eram entregues de porta em porta por gaivotas gigantes.
Brincadeiras a parte, o bebê real finalmente é uma... ahn, realidade, e tem encabeçado manchetes nos principais canais de notícias por aí. Enquanto apertamos os cintos para ouvir ainda mais sobre o mais notável novo enfante do mundo, é claro que pensamos sobre como videogames abordam o assunto, e que nascimentos virtuais foram mais marcantes.
Não muitos é a resposta, mas eles existem. O desafio é acha-los.
Partos ou mesmo nascimentos nunca foram amplamente documentados em videogames, parte porque é um tanto entediante, parte porque a indústria está em um ponto em que mal consegue animar uma cena de sexo sem causar repulsa, quanto menos retratar o milagre da vida sem nos fazer querer arrancar as córneas. Não curiosamente, quase todos os resultados são alguns dos mais estranhos momentos dos videogames. Confira alguns deles abaixo:
“Assassin’s Creed II”
Desmond Miles, herói dos primeiros três games da série, já passou por uns maus bocados, mas nenhum comparável a adentrar a mente de um de seus antepassados, Ezio Auditore, no momento de vir a vias de fato. Wow! A cena curiosamente abre o melhor jogo da série, completo com o mais "bebêzístico" – e sangrento – tutorial de movimentação da história dos videogames. Tragam toalhas!
“Fable II”
O RPG da Lionhead Studios permitia uma vida cheia de aventuras e batalhas, mas, por uma razão que nunca seremos completamente capazes de entender, também trazia o desafio bem cotidiano de ter esposa(o) e lidar com gravidez de uma forma até bem realista. Havia até mesmo a opção de usar ou não proteção durante o sexo.
Diferente de “ACII”, o parto de fato, assim como o sexo, nunca é mostrado além de pequenas intermissões ilustradas. Além de algumas das mais cínicas e divertidas observações que você jamais vai ouvir de uma parceira, claro!
“Fallout 3”
Um dos mais brilhantes jogos desta geração conseguiu a tarefa de representar o nascimento da melhor maneira que já vimos. Ok, fora um pai falastrão, todo o processo de nascimento e crescimento disfarçado de tutorial é uma das mais efetivas aberturas dos videogames, tecendo não apenas o básico das regras de jogo, mas também uma boa razão para você se importar com a história. A não ser que você seja o youtuber Robbaz e decida arranjar uma maneira de enfiar uma pistola nas horas iniciais de jogo, claro! Aí fica bem estranho.

Em notícias que podem ou não ter mudado a maneira como você olha a vida, a duquesa Kate Middleton comemora hoje o nascimento de seu primeiro filho. Mulheres tendo crianças, hein, quem diria? E a gente achando que eles eram entregues de porta em porta por gaivotas gigantes.
Brincadeiras a parte, o bebê real finalmente é uma... ahn, realidade, e tem encabeçado manchetes nos principais canais de notícias por aí. Enquanto apertamos os cintos para ouvir ainda mais sobre o mais notável novo enfante do mundo, é claro que pensamos sobre como videogames abordam o assunto, e que nascimentos virtuais foram mais marcantes.
Não muitos é a resposta, mas eles existem. O desafio é acha-los.
Partos ou mesmo nascimentos nunca foram amplamente documentados em videogames, parte porque é um tanto entediante, parte porque a indústria está em um ponto em que mal consegue animar uma cena de sexo sem causar repulsa, quanto menos retratar o milagre da vida sem nos fazer querer arrancar as córneas. Não curiosamente, quase todos os resultados são alguns dos mais estranhos momentos dos videogames. Confira alguns deles abaixo:
“Assassin’s Creed II”
Desmond Miles, herói dos primeiros três games da série, já passou por uns maus bocados, mas nenhum comparável a adentrar a mente de um de seus antepassados, Ezio Auditore, no momento de vir a vias de fato. Wow! A cena curiosamente abre o melhor jogo da série, completo com o mais "bebêzístico" – e sangrento – tutorial de movimentação da história dos videogames. Tragam toalhas!
“Fable II”
O RPG da Lionhead Studios permitia uma vida cheia de aventuras e batalhas, mas, por uma razão que nunca seremos completamente capazes de entender, também trazia o desafio bem cotidiano de ter esposa(o) e lidar com gravidez de uma forma até bem realista. Havia até mesmo a opção de usar ou não proteção durante o sexo.
Diferente de “ACII”, o parto de fato, assim como o sexo, nunca é mostrado além de pequenas intermissões ilustradas. Além de algumas das mais cínicas e divertidas observações que você jamais vai ouvir de uma parceira, claro!
“Fallout 3”
Um dos mais brilhantes jogos desta geração conseguiu a tarefa de representar o nascimento da melhor maneira que já vimos. Ok, fora um pai falastrão, todo o processo de nascimento e crescimento disfarçado de tutorial é uma das mais efetivas aberturas dos videogames, tecendo não apenas o básico das regras de jogo, mas também uma boa razão para você se importar com a história. A não ser que você seja o youtuber Robbaz e decida arranjar uma maneira de enfiar uma pistola nas horas iniciais de jogo, claro! Aí fica bem estranho.
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